terça-feira, junho 21, 2016

TURBULÊNCIA: Marina não comenta suposto esquema investigado pela operação Turbulência

Estadão Conteúdo


Segundo a PF, as empresas envolvidas na aquisição da aeronave usada por Campos eram de fachada e estavam em nome de laranjas. Além disso, há evidências de que elas realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas na operação Lava Jato. Suspeita-se que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas servia para pagamento de propina a políticos e formação de caixa dois de empreiteiras. De acordo com os investigadores, o esquema encontrava-se ativo, no mínimo, desde 2010.
A operação Turbulência resultou na prisão dos empresários Apolo Santana e João Carlos Lyra, que compraram o jato Cessna Citation PR-AFA. Eles atuavam em Pernambuco, Estado pelo qual Campos foi governador por dois mandatos, antes de se candidatar a presidente em 2014, tendo Marina Silva como vice. Em 13 de agosto, durante a campanha, o avião comprado pelos empresários caiu em Santos e Campos morreu. Marina, que não estava com ele na aeronave, assumiu a candidatura e terminou a disputa em terceiro lugar.
Hoje à tarde, durante em evento em São Paulo, Marina voltou a defender uma transformação na política brasileira. “As maiores ameaças que nós estamos vivendo hoje, na economia, nos problemas sociais, foram geradas por um grande atraso na política, uma grande crise na política”, disse a ex-senadora, para uma plateia formada por cerca de 60 pessoas, a maior parte estrangeiros. Para ela, esta transformação necessária já vem ocorrendo por meio de um maior ativismo político de cidadãos não organizados em partidos, sindicatos ou ONGs.
Marina também lamentou que o Brasil 

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